Linhas de Torres candidatam-se a Marca do Património Europeu
- Em 11 Fevereiro, 2021
A Rota Histórica das Linhas de Torres (RHLT), presidida por José Alberto Quintino, apresentou a candidatura das Linhas de Torres Vedras a Marca de Património Europeu ao júri nacional.
No passado dia 04 de fevereiro, a RHLT ficou a saber que a candidatura apresentada foi selecionada pelo júri nacional de pré-seleção dos sítios para atribuição da Marca do Património Europeu 2021, constituído pela coordenadora nacional da MPE (GEPAC/Ministério da Cultura), e por representantes da Direção-Geral do Património Cultural, das Direções Regionais de Cultura do Norte, Centro, Alentejo, Algarve, da Direção Regional de Cultura dos Açores, da Secretaria Regional de Cultura e Turismo da Madeira e do ICOMOS Portugal.Segundo noticiado no website da Direção-Geral do Património Cultural, “o júri considerou unanimemente que a candidatura apresentada pela Rota Histórica das Linhas de Torres (RHLT) – Associação para o Desenvolvimento Turístico e Patrimonial das Linhas de Torres Vedras, destacando-se significativamente das restantes candidaturas apresentadas, corresponde de forma muito positiva a todos os critérios para seleção da MPE.”A Marca do Património Europeu (MPE) é uma medida da União Europeia, estabelecida pelo Parlamento e pelo Conselho da União Europeia, que tem por base uma iniciativa intergovernamental lançada em 2006. Entre os objetivos gerais da Marca do Património Europeu (MPE) estão o reforço do sentimento de pertença à União Europeia por parte dos cidadãos europeus, com base nos valores e elementos comuns da história e do património cultural europeus; a valorização da diversidade nacional e regional; e o incentivo ao diálogo intercultural. Desta forma a MPE, ou European Heritage Label, procura realçar o valor simbólico e a visibilidade de sítios que tenham desempenhado um papel significativo na história e na cultura da Europa e/ou na construção da União Europeia.Os procedimentos de seleção e de controlo da MPE são rigorosos e estabelecem várias fases de apreciação. Após uma pré-seleção efetuada por cada Estado Membro, um painel de peritos europeus elabora um relatório de apreciação sobre as pré-candidaturas, remetendo para a comissão Europeia a recomendação dos sítios a atribuir a MPE.
No passado dia 04 de fevereiro, a RHLT ficou a saber que a candidatura apresentada foi selecionada pelo júri nacional de pré-seleção dos sítios para atribuição da Marca do Património Europeu 2021, constituído pela coordenadora nacional da MPE (GEPAC/Ministério da Cultura), e por representantes da Direção-Geral do Património Cultural, das Direções Regionais de Cultura do Norte, Centro, Alentejo, Algarve, da Direção Regional de Cultura dos Açores, da Secretaria Regional de Cultura e Turismo da Madeira e do ICOMOS Portugal.Segundo noticiado no website da Direção-Geral do Património Cultural, “o júri considerou unanimemente que a candidatura apresentada pela Rota Histórica das Linhas de Torres (RHLT) – Associação para o Desenvolvimento Turístico e Patrimonial das Linhas de Torres Vedras, destacando-se significativamente das restantes candidaturas apresentadas, corresponde de forma muito positiva a todos os critérios para seleção da MPE.”A Marca do Património Europeu (MPE) é uma medida da União Europeia, estabelecida pelo Parlamento e pelo Conselho da União Europeia, que tem por base uma iniciativa intergovernamental lançada em 2006. Entre os objetivos gerais da Marca do Património Europeu (MPE) estão o reforço do sentimento de pertença à União Europeia por parte dos cidadãos europeus, com base nos valores e elementos comuns da história e do património cultural europeus; a valorização da diversidade nacional e regional; e o incentivo ao diálogo intercultural. Desta forma a MPE, ou European Heritage Label, procura realçar o valor simbólico e a visibilidade de sítios que tenham desempenhado um papel significativo na história e na cultura da Europa e/ou na construção da União Europeia.Os procedimentos de seleção e de controlo da MPE são rigorosos e estabelecem várias fases de apreciação. Após uma pré-seleção efetuada por cada Estado Membro, um painel de peritos europeus elabora um relatório de apreciação sobre as pré-candidaturas, remetendo para a comissão Europeia a recomendação dos sítios a atribuir a MPE.
Aguarda-se agora a decisão final.
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