As Invasões Francesas e suas surpreendentes influências na Cultura e Gastronomia portuguesas
- Em 16 Agosto, 2024
E se de repente descobrisse que muitas expressões que usamos diariamente ou pratos e vinhos que saboreamos têm as suas raízes no período entre 1807 e 1810, durante as Invasões Francesas em Portugal? Foi exatamente esta intrigante questão que o artigo publicado no [estúdioP] do jornal Público, no dia 09 de agosto, procurou explorar.
O desafio foi desvendar como a ocupação francesa deixou marcas profundas no território português, influenciando não apenas a língua, com expressões como “Ficar a ver navios” ou “Sair à francesa”, “Ir para o maneta”, entre muitas outras, mas também a gastronomia e as estórias dos locais. Pratos como a chanfana, a lampantana, a canja à doentes, e o famoso bife de Wellington, são alguns exemplos que têm as suas origens nesse conturbado período histórico.
Além disso, o leitor já terá pensado como alguns vinhos e aguardentes que continuam a fazer parte da cultura portuguesa e a marcam presença nas nossas mesas são uma duradoura herança das Invasões Francesas?
Falamos ainda das curiosidades deste período, em que esbarramos a cada esquina. Em Sobral de Monte Agraço, por exemplo, muitos terão já ouvido falar da “rua das casas queimadas”, mas poucos sabem que ficou conhecida por esse nome devido aos incêndios e destruição provocados pela fúria francesa durante o combate de Sobral, a 12 de outubro de 1810, e da ocupação da vila pelas tropas napoleónicas durante o mês em que estiveram frente às Linhas de Torres, num compasso de espera para marchar sobre Lisboa. O que nunca veio a acontecer!
Para quem deseja mergulhar mais fundo nessas histórias e descobrir as fascinantes conexões entre o passado e o presente de Portugal, o artigo completo está disponível aqui.
https://www.publico.pt/2024/08/09/estudiop/conteudo_patrocinado/heranca-invasoes-francesas-historias-contamos-2099392
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