Rota Histórica das Linhas de Torres promoveu território em Londres
- Em 25 Outubro, 2017
Nos dias 18 e 19 de outubro, o município de Sobral de Monte Agraço, representado pelo então vice-presidente, Sérgio Bogalho, acompanhado pela técnica do Centro de Interpretação das Linhas de Torres (CILT), Sandra Oliveira, integraram a delegação portuguesa que esteve em Londres a promover as potencialidades da Rota Histórica das Linhas de Torres enquanto produto turístico de qualidade diferenciada.
A delegação, constituída por representantes políticos e técnicos de municípios da RHLT e por parceiros que operam na área do Turismo nesse território, participaram numa ação de promoção externa das Linhas de Torres como destino turístico, que decorreu na Embaixada Portuguesa no Reino Unido.
Esta iniciativa teve enfoque no produto turístico que os municípios que integram a Rota Histórica das Linhas de Torres (RHLT) estão a desenvolver, em parceria com diversos agentes turísticos, em áreas como o alojamento, a restauração, o enoturismo e a animação turística e que operam no território das Linhas de Torres. O evento, dirigido a operadores turísticos britânicos e jornalistas da especialidade, foi uma organização da RHLT, em parceria com o Turismo de Portugal no Reino Unido, a Embaixada de Portugal em Londres e o operador turístico Citur.
Na ocasião a vice-presidente da Rota Histórica das Linhas de Torres, Ana Umbelino, apresentou o projeto da RHLT enquanto produto turístico diferenciador e João Moita, representante da referida operadora turística, promoveu um pacote concebido especialmente para esse território – “Wellington, Golf & Wines”, que inclui a visita a vários pontos de interesse, bem como experiências associadas ao golfe, à gastronomia e aos vinhos. Os parceiros Dolce Campo Real, Vistiscape e Adega Mãe também marcaram presença.
A Rota Histórica das Linhas de Torres encontra-se, neste momento, numa fase crucial para a conceção e desenvolvimento de uma estratégia para a promoção e divulgação turística das Linhas de Torres e para a criação de um produto turístico diferenciado, suficientemente atrativo no mercado nacional e internacional.
De referir que, nos últimos dois anos, registaram-se cerca de 18 mil visitas aos seis centros de interpretação existentes na Rota Histórica, provenientes de várias nacionalidades, não estando nestes contabilizados os visitantes aos Fortes da RHLT.
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