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No editorial, José Alberto Quintino destaca um dos grandes objetivos da revista INVADE: mostrar os vários atrativos da região das Linhas de Torres, em estreita colaboração com os agentes económicos.

Na rúbrica Grande Plano apresentamos o novo guia turístico “No coração das Linhas” e os recém associados da RHLT – os municípios de Bombarral e Lourinhã – que agora são Dos Nossos.

Em À Conversa com entrevistámos Clive Gilbert, especialista em História Militar, conferencista e autor de vários artigos sobre as Linhas de Torres e a Guerra Peninsular.

O biscoito do soldado é o destaque em Mãos à Obra. Um biscoito cuja receita e modo de confeção foram reproduzidos com a maior fidelidade possíveis por António Carlos Silva.

À Mesa dos Generais deixamos o convite para uma refeição no restaurante “Pôr do Sol”, em Via Galega (Sobral de Monte Agraço,), onde encontrará uma gastronomia de conforto e de grande respeito pelos ingredientes regionais, mas que não deixa de se lançar num desafio inovador, a confeção de um bom o filé mignon, ou bife do lombo, selado e enrolado em massa folhada, com legumes no forno, que ficou conhecido como bife Wellington.

Falando de boa gastronomia, não podemos deixar de sugerir os vinhos da Quinta da Boa Esperança, produzidos em Zibreira (Carvoeira – Torres Vedras) para acompanhar uma refeição e faça um Brinde à Vitória.

Na rubrica Mude aceite a nossa proposta: descubra o Forte da Ajuda Grande, junto à vila da Alrota (pode solicitar uma visita guiada ao Centro de Interpretação das Linhas de Torres de Bucelas), de seguida, e porque se encontra na capital do Arinto, almoce no restaurante Retiro do Raposo e delicie-se com uma cozinha tradicional portuguesa, depois visite o Museu do Vinho e da Vinha de Bucelas onde pode degustar uma prova de vinhos. Porque já se faz tarde, siga a estrada nacional 115 e a cerca de 20 minutos, próximo da vila de Sobral de Monte Agraço, pernoite na Adega – Residências Artísticas, um local cheio de charme, onde cada espaço e cada objeto respiram a história do edifício. Deixe-se despertar pelo sino da Igreja de Santo Quintino – monumento nacional – mesmo ali ao lado, aproveite para ficar a conhecer este autêntico “museu” do azulejo e descubra por que razão um local tão valioso não foi saqueado pelo inimigo, durante a terceira invasão francesa. Aproveitando a deixa e, se gosta de história, visite o Forte do Alqueidão, a cerca de 1 km. Este forte é o ponto mais alto das Linhas de Torres, situa-se no seu coração e foi o posto de comando tático que ditou a resistência à progressão das tropas francesas em direção a Lisboa. Próximo dali, em Sobral de Monte Agraço, conheça o Centro de Interpretação das Linhas de Torres e fique a saber mais sobre personalidades, episódios e locais deste período muito conturbado da história de Portugal, onde tivemos de lutar para manter a nossa independência. Almoce no restaurante Pôr do Sol (Via Galega) e siga para Arruda dos Vinhos, onde a sua igreja matriz não vai deixar de o surpreender.

Nesta edição, descubra ainda que Acontece na Rota, desde a comemoração do Dia Nacional das Linhas de Torres, à atribuição dos prémios Wellington Honour, passando pelo Encontro de Turismo Militar em Salvador (Bahia) – Brasil, até à exposição Invasão patente até 31 de março de 2023, no Centro de Interpretação das Linhas de Torres de Sobral de Monte Agraço.

Em Mais do que 152 motivos fortes, damos-lhe mais um motivo para nos visitar: a Igreja Matriz de Arruda dos Vinhos. Além da sua beleza artística e do percurso da sua construção, ela conta histórias do tempo em que os franceses ocuparam esta vila, e depois os ingleses. Marque previamente uma visita guiada no posto de turismo.

Na rubrica Fique destacamos o Complexo Municipal de Desporto e Lazer de Vila Franca de Xira, situado num local que é um verdadeiro miradouro para o rio Tejo.

A terminar a edição, a Prata da Casa coloca o seu enfoque no Centro de Interpretação das Linhas de Torres de Torres Vedras. Situado no Forte de S. Vicente, relata-nos uma história de sacrifício e empenho da população portuguesa na construção das Linhas de defesa a norte de Lisboa – As Linhas de Torres – e da implementação da dura política de Terra Queimada.

Boa leitura e até á próxima edição. Regressamos em junho.